BBC | Altruism 'in-built' in humans De acordo com um estudo levado a cabo por cientistas alemães e recentemente publicado na Science, os sentimentos altruistas poderão ser inatos no ser humano.
Guardian | I'm lovin' it Na Inglaterra, a McDonalds, paradigma do fast food e de todos os males associados à ingestão de hamburguers temperados com molho especial, carregados de gorduras, já foi obrigada a fechar pelo menos vinte cinco dos seus restaurantes devido a uma diminuição considerável do consumo de hamburguers. Ainda não é o suficiente para deitar abaixo este conglomerado corporativo conhecido pelas suas más prácticas económicas, mas é um começo. Uma coisa é clara: apesar do investimento massivo em publicidade, algumas das vezes em golpes tão baixos como publicidade dirigida explícitamente à manipulação das crianças, a McDonalds está a perder a guerra para o controle das mentes. É bom ver que um ataque descoordenado de nutricionistas e activistas dos direitos econónicos, conjugados com o polémico SuperSize Me, crítica cinematográfica à cultura do fast food, está a abalar os tentáculos de uma grande empresa mais interessada nos seus lucros do que na saúde daqueles a quem impinge produtos cujo consumo regular garante o aparecimento de diabetes, obesidade e problemas cardíacos.
Guardian | Worst-case scenarios Será o pessimismo optimista? Temos o vício de empolar tudo o que nos parece perigoso. A gripe das aves é apresentada como a causa hecatombe de milhões de pessoas em todo o mundo, apesar de ainda não ter morto mais do que um punhado de pessoas e de não ter dado o salto de gripe aviária para gripe humana. E lembram-se do Y2K? O bug do ano 2000? Em 1999 choviam previsões de como um simples problema com dois dígitos estaria a colocar em perigo toda a civilização humana. Asim que 1999 se transformasse em 2000, os pcs pessoais fritariam, as centrais eléctricas desligar-se-iam irremediávelmente, o sistema bancário entraria em colapso e os aviões choveriam dos céus. É certo e sabido que exageramos a proporções dantescas qualquer pequena ameaça; mas é precisamente essa atitude que nos leva a tomar medidas para remediar os problemas. Ao preparar-nos para o pior, o pessimismo leva-nos a resolver e a suavizar com medidas concretas os problemas com que nos deparamos - desde as mais simples situações do dia a dia até às potenciais catástrofes globais.