quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Desarmado por um papel

Logo de manhã, fui desarmado. Uma das minhas novas alunas, da minha direção de turma, mostra-me um desenho que eu fiz para a irmã dela (de quem eu só com muita dificuldade me lembrarei) há quatro anos atrás. Daqueles desenhos que se fazem aos miudos no final do ano, a desejar felicidades, mas que foi guardado com cuidado.
Fiquei encantado. Ando eu a tentar passar ar de mau e durão, para ver se os miudos não saem da linha, e eles fazem-me destas! Derrete o coração mais empedernido.

Este é um dos encantos da vida de professor, saber que se é recordado com carinho.