segunda-feira, 25 de julho de 2005

Seis da matina



Seis da manhã. Um manto de nevoeiro cobre toda a ericeira. A calma e o silêncio só são quebradas pelo ocasional grasnar de patos ou cacarejar de galinhas. Omnipresente como ruído de fundo, o bramir do mar, agora muito calmo. Momentos de perfeita paz.