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Veneza
Doce veneza, cidade dos canais, local de arquitecturas impossíveis, velha senhora cheia de graça na sua cuidada decadência. Cidade de gôndolas e gondoleiros, entreposto comercial esquecido, cidade onde se recordam as glórias de um velho império que se estendeu por todo o adriático, da dalmácia a rodes. Cidade cruzamento de civilizações, onde o oriente comerciava com o ocidente sob o beneplácito dos poderosos doges. Cidade do carnaval requintado e romantismos esquecidos, capital dos sonhos impossíveis.
Em suma, a cidade que não me sai da mente, nem mesmo em sonhos.