terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

Hardcore, Estilo Romano

Notícia da abertura das termas
Link em alemão


Sempre olhámos para os romanos como um bando de depravados que adoravam passar o tempo em orgias descomunais. Claro que o império romano foi mais do que isso, mas quem se interessa?

Poucas provas havia disso, tirando textos históricos por vezes pouco confiáveis, os fragmentos sobreviventes do Satyricon de Petrónio (escritor romano contemporâneo de Nero), as Odes e a Arte do Amor de Ovídeo, e pouco mais.

Felizmente, o Vesúvio enterrou Pompeia debaixo de um manto de cinzas. Com isso, preservou para o futuro a vida e a cultura romanas. Felizmente para nós, que assim descobrimos a vitalidade do dia a dia romano.

Uma das mais surpreendentes descobertas em Pompeia foram os frescos, as pinturas que decoravam as casas romanas. Foram surpreendentes pelos pigmentos utilizados, técnicas de desenho e pintura, e até pelos laivos de perspectiva. E também pelos temas.

Nas termas públicas de pompeia, as paredes estavam decoradas com pinturas altamente eróticas, que foram escondidas mal foram descobertas, devido à sensibilidade da época. Lia-se sobre elas, ocasionalmente via-se um detalhe, mas pouco se conhecia delas. Mas estão finalmente abertas ao público.

E como comentário, permitam-me afirmar que nada do que se faça hoje é inovador. Os romanos já experimentaram.


Fresco de Pompeia



Fresco de Pompeia


Fresco de Pompeia


Fresco de Pompeia