terça-feira, 15 de fevereiro de 2005

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RedChina

Tudo vem da mente, como objectos saindo da manga de um ilusionista. À medida que reflectia sobre a medula da coisa, reparei em subtis mudanças perspécticas que alteravam os edifícios onde me revolvia. De uma parte à outra a cidade parecia que continuava em perspectiva, multiplicando o seu repertório de imagens

E no minuto a seguir já nada disto o era.